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Live da Sonora Coletiva em dezembro abordou a música popular brasileira

Data de publicação: 9 de agosto de 2021. Categoria: Notícias

A grande diversidade da música popular brasileira no século XXI foi tema de live realizada no dia 16 de dezembro, às 19h, no Canal multiHlab. A Sonora Coletiva convidou Romulo Fróes para falar sobre a pluralidade da música popular brasileira contemporânea em MPB, Nova MPB,  Novíssima MPB… Afinal, do que estamos falando? que contou com o apoio técnico do Laboratório Multiusuários em Humanidades (multiHlab), do ProfSocio/Fundaj.

Os impactos das mudanças trazidas com o surgimento e uso de novas tecnologias de gravação e divulgação no século XXI, inclusive na criação de melodias e letras, e na invenção de novos gêneros musicais serão temas do bate papo com o compositor, cantor e produtor musical paulista, como parte das atividades do Sonora, seção contemplada na Revista Coletiva, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

Um dos nomes mais importantes de uma geração que já foi identificada como “Nova” ou “Novíssima” MPB, Romulo Fróes vai conversar com os pesquisadores Allan Monteiro, Cristiano Borba e Túlio Velho Barreto, responsáveis pelo canal experimental multimídia Sonora Coletiva. Os três pesquisadores da Fundaj vêm igualmente desenvolvendo atividades relacionadas ao Núcleo de Imagem, Memória e História Oral (NIMHO), do Centro de Documentação e de Estudos da História Brasileira (Cehibra), coordenado por Cristiano Borba, no âmbito da música produzida em Pernambuco entre 1970 e 2000.

O paulista Romulo Fróes tem oito álbuns individuais, e três com o grupo Passo Torto, do qual fez parte, e participou de discos de vários artistas. Tem músicas gravadas por Elza Soares, Ná Ozetti, Juçara Marçal, Rodrigo Campos, Jards Macalé, entre outros, além de ter produzido o álbum de Elza Soares, A Mulher do Fim do Mundo. Ao lado da pernambucana Alice Coutinho, é coautor da música que dá título ao álbum e se tornou uma espécie de hino de coletivos femininos. Logo depois coproduziu outro álbum da cantora carioca, Deus é Mulher, e fez a direção artística do aclamado álbum Besta Fera, de Jards Macalé. Além de escrever sobre a temática da live, durante a pandemia, Romulo Fróes passou a ministrar cursos e oficinas sobre a música popular brasileira.

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